Realizar o inventário físico anual dos bens é uma prática de suma importância para o administrador público.
Esse processo não apenas atende a uma obrigação legal, mas também desempenha um papel crucial na gestão eficiente do patrimônio público.
Vamos explorar um pouco neste post os aspectos fundamentais desse procedimento e entender por que ele é essencial.
O inventário físico consiste na verificação e registro detalhado de todos os bens que pertencem à entidade pública.
Isso inclui desde equipamentos e veículos até móveis e imóveis.
A realização desse levantamento anual tem diversas finalidades, todas convergindo para a transparência, controle e adequada gestão dos recursos patrimoniais.
Um dos benefícios mais evidentes do inventário físico é a manutenção de um registro preciso dos bens públicos.
Esse registro serve como uma base confiável para a tomada de decisões, permitindo que a administração saiba exatamente quais recursos estão disponíveis, em que condições se encontram e onde estão alocados.
Isso é crucial para evitar perdas, extravios e garantir a utilização eficiente dos ativos.
No universo da administração pública, o inventário físico dos bens é uma prática indispensável, destacando-se como uma ferramenta estratégica que vai além do simples atendimento a requisitos legais.
Um dos benefícios mais evidentes desse procedimento é a manutenção de um registro preciso dos bens públicos, estabelecendo uma base confiável para a tomada de decisões assertivas.
Além disso, o inventário contribui diretamente para a transparência na gestão pública.
Ao manter um registro atualizado e preciso dos bens, a administração demonstra responsabilidade e prestação de contas à sociedade.
Isso fortalece a confiança dos cidadãos na administração dos recursos públicos e é fundamental para a integridade do serviço público.
No contexto da legislação vigente, a realização do inventário físico é uma exigência legal.
O não cumprimento dessa obrigação pode resultar em penalidades e complicações legais.
Portanto, a regularidade e precisão desse procedimento são essenciais para manter a conformidade com as normas e regulamentações que regem a administração pública. Outro ponto relevante é que o inventário físico contribui para a eficiência operacional.
Em resumo, a realização do inventário físico anual dos bens é uma prática indispensável para a administração pública.
Além de atender a exigências legais, esse procedimento promove a transparência, a eficiência operacional e a responsabilidade na gestão do patrimônio.
Ao encarar o inventário como uma ferramenta estratégica, o administrador público estará não apenas cumprindo uma obrigação, mas também aprimorando a qualidade da gestão dos recursos públicos.
Nesse contexto, é essencial que haja um sistema confiável e eficiente para melhor controle dos bens patrimoniais.
Tendo em vista a falha nesse processo que a Secretaria do Tesouro Nacional, Órgão Central de Contabilidade da União, definiu um único sistema para esse processo – SIADS (Sistema Integrado de Gestão Patrimonial), cuja implementação se encontra em processo ainda inicial.
Logo, o SIADS passará a desempenhar um papel crucial na administração pública, facilitando o bom gerenciamento patrimonial e permitindo o reaproveitamento de bens.
Diante da presente novidade, é imperioso o processo de capacitação e treinamento dos profissionais envolvidos no gerenciamento dos bens e estoque.
Nesse sentido que a MMP apresenta oferta o curso: “SIADS OPERACIONAL – conhecendo funcionalidades práticas do sistema: da personalização do item de material ao processo de baixa patrimonial”.
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